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Os agentes estão fiscalizando aterros sanitários e armazéns de grãos. Começou nesta segunda-feira, 14, uma Força Tarefa do CREA-SP, que irá fiscalizar aterros sanitários e armazéns de grãos em todo o Estado de São Paulo.
Na região de São Carlos, a equipe de fiscais da Unidade de Gerenciamento de Inspetoria–UGI São Carlos, responsável pela região está sediada na Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos–AEASC. “O objetivo principal da força-tarefa é fiscalizar os locais que tenham armazenamento de grãos e os aterros sanitários da região.
A unidade de São Carlos vai atuar em Bariri, Descalvado, Ribeirão Bonito, Dourado, Ibaté e Itirapina, verificando se nesses locais, tendo atividade técnica, as empresas têm responsável técnico com a formação adequada, com o registro formal no Sistema Confea/Crea-SP.”, explicou o eng. Everton Gialorenço, chefe da Unidade de Gestão e Inspetoria de São Carlos.
A ação mobiliza no Estado agentes fiscais em 449 dos 645 municípios paulistas e segue até o dia 15de agosto. A operação passa pelos silos cadastrados na Companhia Nacional de Abastecimento- Conab, que representam a maioria das 1.739 unidades a serem fiscalizadas, e os aterros sanitários listados pela agência ambiental, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Cetesb.
Os agentes fiscais atuam para orientar, notificar e verificar se os empreendimentos contam com responsáveis técnicos registrados no Conselho. “Essa força-tarefa tem o intuito de alcançar os 2 segmentos já citados da forma mais ampla possível, alcançando os aterros sanitários municipais e particulares e os armazenadores de grãos, inclusive as empresas terceirizadas.
A fiscalização nos aterros sanitários e armazéns é frequente e eles são alvo dessa Força Tarefa pois ambos demandam muitos cuidados na garantia da saúde pública.”, contou Lucas Tiveron Rodrigues, gerente regional da 10ªregiãodoCrea-SP.
As armazenadoras de grãos, ou silos, exigem controle técnico rigoroso para evitar perdas e garantir a conservação da safra.
A atuação de um responsável técnico registrado é essencial para proteger os grãos de pragas, umidade e outras condições adversas.
Já nos aterros sanitários, a responsabilidade técnica é essencial para evitar contaminações e garantir a segurança ambiental em um estado como São Paulo, que gera cerca de 40 mil toneladas diárias de resíduos sólidos, conforme a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística- Semil.
A expectativa é de que a força-tarefa influencie diretamente a regularização dos locais, promova conscientização técnica e fortaleça a atuação preventiva em todo o estado. “A AEASC considera de extrema importância a Força-Tarefa do CREA SP, que reforça a presença do Conselho nos setores agrícola e ambiental. Essa atuação contribui para a segurança das operações, valoriza o trabalho dos profissionais registrados e protege a sociedade, ao garantir que todos os profissionais das áreas da engenharia, bem como as empresas, estejam devidamente registrados no CREA-SP, independentemente do porte”, destacou o geólogo Laert Rigo, presidente da AEASC. Acompanhe essas e outras atividades da AEASC em nossas redes sociais. Associe-se, participe