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Na tarde desta quarta-feira, 11, os vereadores Gustavo Pozzi (PR), Roselei Françoso (Rede), Cidinha do Oncológico (SD), Malabim (PTB) e Sérgio Rocha (PTB), declararam apoio à comissão que investigará a intervenção ocorrida no transporte coletivo, durante uma entrevista coletiva à toda imprensa no plenário da Câmara Municipal.
A justificativa, segundo os vereadores, é de que somente com a chegada da prestação de contas, que ocorreu na manhã de quarta-feira, foi possível verificar, a priori, que existem indícios de irregularidades no processo de intervenção ocorrido no município.
O fator motivador para a declaração de apoio dos vereadores à CPI foi que o secretário de Fazenda, Mário Antunes, fez um boletim de ocorrência, registrando uma divergência negativa de R$ 56,6 mil reais no caixa da prestação de contas, além de outros indícios.
“A nossa impressão é de que havia um movimento político na criação da CPI. Entretanto, agora temos indícios de possíveis irregularidades”, afirmou o vereador Gustavo Pozzi, explicando o motivo de não ter assinado a CPI logo que ela foi proposta.
Segundo o vereador Roselei disse, o grupo estava aguardando a prestação de contas sobre a intervenção para, dessa forma, aderir à CPI. Indagado pela imprensa sobre como deveria agir a partir de agora, o vereador, afirmou que: “nosso papel nessa CPI é analisar documento por documento, sobretudo os que estão envolvidos no processo de intervenção. Vamos investigar esse processo com toda a seriedade necessária”, completou.
O grupo de vereadores indicou o nome do vereador Roselei Françoso para ser membro da CPI da Intervenção.
BOLETIM DE OCORRÊNCIA
No boletim, realizado pelo Secretário de Fazenda Mário Antunes no 1º Distrito Policial da Vila Nery, foi relatada a diferença de R$ 56.694,35 na prestação de contas. A intervenção ocorreu durante o período de 23 de janeiro a 7 de março.
Foto: Assessoria de Imprensa Câmara Municipal