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SUPERMERCADOS, FÁBRICAS, GÁS DE COZINHA, REMÉDIOS: VEJA O QUE PODE FALTAR E PARAR EM SÃO CARLOS COM A GREVE DOS CAMINHONEIROS

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Não será apenas a gasolina ou etanol que vão faltar ou o diesel em São Carlos com a greve dos caminhoneiros, mas toda a cadeia produtiva e tudo aquilo que é distribuído via transporte rodoviário, ou seja, praticamente 90% de tudo o que utilizamos numa cidade para sobreviver.

Pela manhã, a diretora do Procon, Juliana Cortes, informou que teme o desabastecimento de supermercados e que com isso exista a majoração de preços com caráter abusivo. Juliana também aplica a mesma lógica para os remédios em farmácias, assim como para o gás de cozinha vendido por botijão, se não temos combustíveis para os veículos, o gás de cozinha se tornará escasso, pois é um derivado de petróleo que chega à casa do consumidor via transporte rodoviário.

Para piorar, a falta de combustível em São Carlos já deu uma data cabalística para acabar com o transporte no município mais uma vez: dia 26 de maio. Se nada mudar e o movimento dos caminhoneiros prosseguir, a Suzantur informou que tem combustível para operar até sábado, pois sua frota consome 12 mil litros de óleo diesel de maneira diária.

A indústria também está sendo sensivelmente prejudicada, a Volkswagen, por exemplo, está parada e apuramos com fontes metalúrgicas que a Electrolux pode suspender atividades ou amanhã ou na segunda-feira, 28. Por enquanto, não se sabe como a Tecumseh do Brasil está operando, mas se a greve persistir, a empresa também sofrerá consequências, assim como a Faber-Castell, Husqvarna e outras tantas que estão no parque fabril da cidade.

Tudo isso pode refletir diretamente nas escolas e universidades, pois sem transporte público ou combustível, as aulas tem boas chances de serem comprometidas.

 

Por Saocarlosemrede.com.br

24/08/2018

 

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