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Professores de Educação Física participam de oficina circense

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Em referência ao mês do circo, comemorado em 27 de março, na última quarta-feira (08), a Secretaria de Educação de Ibaté por meio de parceria com o SESC São Carlos, ofereceu uma oficina com elementos que fazem parte da cultura do circo: os malabares ministrada pelo professor Fábio Caetano Dias com o apoio do supervisor de programa de Infância e Juventude Thiago Manfrini.

Os professores da disciplina de Educação Física da rede municipal também participaram da oficina, pois essa prática agrega conhecimento e possibilidades para o referido campo de atuação; reiteramos que a formação faz parte da capacitação e planejamento pedagógico dos professores da rede municipal.

Segundo o Coordenador Pedagógico de Educação Física, Christiano Anselmo de Oliveira, este trabalho tem como objetivo, mostrar a importância da atividade circense. “A atividade circense pode ser trabalhada como lazer, arte e esporte. O circo e as artes circenses são expressões humanas que apresentam uma relação com o ato esportivo”, comentou.

A Secretária de Educação e Cultura, Danielle Garcia Chaves, aponta a importância do trabalho do Coordenador Pedagógico. “Trazer para o time da gestão a figura do coordenador especialista, no caso licenciado em educação física, contribui para a formação dos pares, tendo em vista que por ser específico, conhece as necessidades desse segmento, proporcionando vivências que vão enriquecer a prática pedagógica desses professores com os alunos”, apontou.

Malabarismo

O malabarismo pode ser definido como arte de manipular objetos de agilidade e precisão. A arte do malabarismo está presente nos espetáculos de entretenimento das pessoas há milhares de anos, passando pelos espetáculos de rua, palcos, teatros, picadeiros de circos, até chegar hoje e virar uma competição. Os malabaristas impressionam o público pela sua capacidade de manipulação dos objetos variando os níveis de dificuldade: com maior número de objetos, cortantes ou flamejados, com uma mão só, equilibrados em uma corda bamba ou em um monociclo.

Quanto maior é a capacidade do malabarista e a dificuldade de manusear os malabares, maior é a apreciação por parte do público.

 

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