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Plano de aula “castelo de areia gigante”.

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CASTELO DE AREIA GIGANTE

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Introdução

Construir castelos na areia também é coisa séria. Tanto, que desde a década de 70, há campeonatos brasileiros de esculturas em areia com dezenas de participantes, que são julgados e premiados pela criatividade de suas esculturas.

No Brasil foi inspiração para novelas e seriados transformando-se em inspiração para escultores, mas não é só aqui que isso acontece. Também há festivais internacionais de esculturas em areia desde 2003, em Portugal e campeonatos mundiais de esculturas em areia, que depois de serem disputados no Canadá por mais de 20 anos, passaram a acontecer, desde o ano passado, nos Estados Unidos.

Objetivo do plano de aula

Apresentar às crianças a história e possibilidades do Castelo de Areia realizando um plano de aula utilizando areia e materiais diversos para sua construção.

Após a parte teórica realizaremos a parte prática com atividades de maneira lúdica.
Visamos promover aos nossos alunos atividade física, promoção da saúde, interação social, espírito de aventura, valorização da natureza, desenvolver o espírito estratégico, a capacidade de planejamento, socialização e a criatividade .

Estimular o brincar com e não o brincar contra ou seja, ênfase quando todos chegarem ao objetivo em comum.

Através do manuseio com a ponta dos dedos, também é estimulado a coordenação fina utilizada em movimentos mais específicos das mãos como escrever, amarrar os cadarços de seus tênis e abotoar uma camisa.

Idade

3 a 6 anos

Tempo estimado das atividades

Máximo de 10 minutos em cada situação de aprendizagem e no máximo 10 minutos total em período pós-aula.

Metodologia

Para desenvolver as atividades de Castelo de Areia, utilizaremos os seguintes materiais:

Copinhos Plásticos de diversos tamanhos e formatos
Baldinhos
Pás
Forminhas
Peneiras
Palitos de sorvete
Folhas
Conchas e pedacinhos de madeira.

Desenvolvimento da atividade

A brincadeira é direcionada no início e depois proposta de forma livre para observação do Professor (Avaliação). O desenho do castelo vai sendo criado durante o trabalho. Enquanto constrói, tenha o cuidado de usar areia úmida para o castelo ficar mais firme. Após o Professor apresentar a atividade para a turma de alunos ele mesmo forma as equipes e propõe que todos trabalhem juntos para o objetivo em comum, fazer o castelo crescer.

Atividade (DIRECIONADA)

Contar de 1 a 10 para todos se sentarem no chão.
Depois separar a turma formando duplas nomeando um aluno número 1 e o outro número 2, assim sucessivamente.

Ex. Uma turma de 20 alunos, 10 alunos serão número 1 e mais 10 alunos serão número 2.
O Professor vai delegar duas funções para a construção do castelo de areia, os que irão trazer a areia e os que ficarão ao redor batendo com as mãos até formar um cone que vai dar formato ao castelo.

Ressaltar a importância de jogar a areia devagar para não cair nos olhos e nos cabelos dos colegas, cabe demonstração do Professor antes da equipe entrar em ação*.
A brincadeira fica cada vez mais emocionante conforme o castelo vai ficando grande.

Variação da atividade (LIVRE)

Depois de certo tempo de aula com objetivos de construção do castelo construído em conjunto, liberar a criatividade para que cada um construa o castelo de areia do jeito que quiser, seja em grupo ou sozinho.

Avaliação

Criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças executaram o plano de aula e o grau de desenvolvimento de cada uma delas. A partir da analise das pautas o professor pode fazer os ajustes com relação aos graus de dificuldades da atividade, com isso propor novos desafios e variações para as aulas a seguir. Também podemos observar a questão da socialização, se algum aluno tem dificuldades para se relacionar com o grupo e propor ações efetivas.

Final da aula.

“É a hora mais esperada por todos, na maioria dos planos de aula aplicados, destroem o castelo feito com tanto amor e carinho, cuidado para que não se machuquem. Alguns se exaltam demais e pulam por cima do castelo”.

Bibliografia

MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R.. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola.
São Carlos: UFSCAR, 2002.

COSTE, Jean Claude.A psicomotricidade – Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

 

 

Prof. Fábio Felipe (Jamaica)

Cref: 107726-G/SP

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